terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Ferida Woyzeck nas Satyrianas

SATYRIANAS

SÃO PAULO

31 de outubro de 2009

14h

Pça Roosevelt

ESPETÁCULO


A FERIDA WOYZECK


Todo homem é um abismo.
Fica-se tonto quando se olha pra dentro dele.
Georg Büchner


Dramaturgia e tradução
Ingrid Koudela

Direção de cena
Ingrid Koudela e Joaquim Gama

Figurinos e Cenografia
Jaime Pinheiro

Cantigas Populares
Elaine Ferreira


Produção
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO

Em cartaz "Na Selva das Cidades"

Professor Ivon Mendes nos convida para o espetáculo no Teatro Aliança Francesa.



sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Teatro Vento Forte recebe Grupo Andaime neste final de semana

Olá Pessoal!!!


Gostaria muito de contar com a presença dos amigos nestas duas apresentações que faremos em São Paulo do espetáculo "As Patacoadas de Cornélio Pires"... Não percam!!!

Nos encontramos lá.

Beijo pra quem é de beijo
e abraço pra quem é de abraço,


Abegão

Entrevista de Tatiana Belinky com Serginho Groisman


Oi Pessoal,

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

BIBLIOGRAFIA - TEATRO CONTEMPORÂNEO - PROF. SAMIR


ABEL, Lionel. METATEATRO. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
ARISTÓTELES. ARTE POÉTICA. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
ARTAUD, Antonin. O TEATRO E SEU DUPLO. São Paulo: Max Limonad, 1985.
ASLAN, Odette. O ATOR NO SÉCULO XX. São Paulo: Perspectiva, 1994.
AZEVEDO, Sônia M. O PAPEL DO CORPO NO CORPO DO ATOR. São Paulo: Perspectiva, 2002.
BERTHOLD, Margot. HISTÓRIA MUNDIAL DO TEATRO. São Paulo: Perspectiva, 2005.
BINER, Pierre. O LIVING THEATRE. Lisboa: Forja, 1976.
BORIE, Monique e/ou. ESTÉTICA TEATRAL. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.
BRECHT, Bertolt. ESTUDOS SOBRE TEATRO. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
BRECHT, Bertolt. TEATRO DIALÉTICO. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
BROOK, Peter. TEATRO E SEU ESPAÇO. Petrópolis: Vozes, 1970.
BROOK, Peter. O PONTO DE MUDANÇA. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
CARLSON, Marvin. TEORIAS DO TEATRO. São Paulo: UNESP, 1997.
CONRADO, Aldomar. O TEATRO DE MEYERHOLD. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
DEBORD, Guy. A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
ESSLIN, Martin. O TEATRO DO ABSURDO. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
GALIZIA, Luiz Roberto. OS PROCESSOS CRIATIVOS DE ROBERT WILSON. São Paulo: Perspectiva, 1986.
GROTOWSKI, Jerzy. EM BUSCA DE UM TEATRO POBRE. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.
KOUDELA, Ingrid D. HEINER MÜLLER – O ESPANTO NO TEATRO. São Paulo: Perspectiva, 2003.
KOUDELA, Ingrid D. BRECHT NA PÓS-MODERNIDADE. São Paulo: Perspectiva, 2001.
LEHMANN, Hans-Thies. TEATRO PÓS-DRAMÁTICO. São Paulo: Cosac Naif, 2007.
PAVIS, Patrice. DICONÁRIO DE TEATRO. São Paulo: Perspectiva, 1999.
ROSENFELD, Anatol. TEATRO MODERNO. São Paulo: Perspectiva, 1977.
ROUBINE, Jean-Jacques. A LINGUAGEM DA ENCENAÇÃO TEATRAL 1880-1980. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
RYNGAERT, Jean-Pierre. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO TEATRO. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RYNGAERT, Jean-Pierre. LER O TEATRO CONTEMPORÂNEO. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
STANISLAVSKI, Constantin. A CONSTRUÇÃO DA PERSONAGEM. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986.
STANISLAVSKI, Constantin. A CRIAÇÃO DO PAPEL. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.
SZONDI, Peter. TEORIA DO DRAMA MODERNO [1880-1950]. São Paulo: Cosac & Naif, 2001.
SZONDI, Peter. TEORIA DO DRAMA BURGUÊS. São Paulo: Cosac & Naif, 2004.WILLIAMS, Raymond. TRAGÉDIA MODERNA. São Paulo: Cosac & Naif, 2002.

Núcleo de Dramaturgia


EXPO-LITERÁRIA EM SOROCABA


PROJETO REALIZADO PELO INSTITUTO ARAPOTY E CIA DUBERRÔ INTEGRA PROGRAMAÇÃO DA EXPO-LITERÁRIA EM SOROCABA


“Fábulas de Iauaretê” apresenta contação de histórias, oficinas e palestra com o escritor Kaká Werá. Apoiado pelo Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura – Programa de Ação Cultural e patrocinado pela Sorocaba Refrescos, projeto oferece atividades gratuitas.


Na próxima sexta-feira, dia 23 de outubro, a cidade de Sorocaba recebe a primeira atividade do projeto “Fábulas de Iauaretê”, uma adaptação do livro de Kaká Werá, realizada pelo Instituto Arapoty e Cia Duberrô. O projeto integra a programação da Feira Literária de Sorocaba, e seguirá ainda por outras cidades, como Tatuí, Itu, Laranjal Paulista, São Roque, Votorantim, Itapetininga, Itapeva, Limeira e Itapecerica da Serra.


Dia 23 de outubro de 2009, às 10h, 14h e 15h30.Local: Tenda Villa Lobos - Biblioteca Municipal de Sorocaba [Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3.041]

Gratuito. Duração: 90 minutos. Capacidade: 100 lugares. Classificação indicativa: a partir de 10 anos.Agendamento para educadores, alunos e público espontâneo pelos telefones: (15) 3211-2911 / 3211-2902, com Paulo ou Elisa.


PalestraDia 23 de outubro de 2009, às 19h.Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Sorocaba [Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3.041]

Gratuito. Duração: 50 minutos. Capacidade: 100 pessoas. Classificação indicativa: a partir de 15 anosAgendamento para educadores, alunos e público espontâneo pelos telefones: (15) 3211-2911 / 3211-2902, com Paulo ou Elisa.


Informações gerais: (11) 9894-0395 / (19) 8175-2286

domingo, 18 de outubro de 2009

Festival ou Mostra?

A questão surge novamente na roda. Criar uma competição de teatro ou um espaço para exposição e discussão de trabalhos?
A última edição do Fetesp (Festival Estudantil de Teatro do Estado de São Paulo) promovida pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, de Tatuí - SP, inovou ao eliminar o caráter competitivo e ao oferecer aos grupos participantes uma ajuda de custo no valor de R$ 2.000.
Sobre o novo formato, Carlos Ribeiro, coordenador da mostra, acredita: “Deixamos o caráter competitivo de lado e buscamos paradigmas em vez de paradoxos. Assim, acreditamos que as análises e críticas são ouvidas menos com o coração e mais com a cabeça, uma vez que não há obrigação de se classificar os vencedores. Essa é uma tendência que está presente nos principais festivais de teatro do país.”
Além da Mostra Principal, o evento contou com uma Mostra Paralela (apresentações realizadas em uma praça, no centro da cidade), Oficinas Técnicas e Encontros de Teatro e Educação. Pesquisadores como Daniele Pimenta, Marcelo Lazzaratto, Ingrid Koudela, Sérgio Roveri, Henrique Autran Dourado, Abílio Tavares e Rogério Toscano ministraram palestras, discutindo aspectos do Teatro/Educação.
De acordo com Joaquim Gama, pesquisador em Teatro Estudantil, os festivais precisam se organizar de forma que os seguintes elementos sejam repensados:
-a utilização de espaços alternativos para a apresentação de espetáculos;
-a criação de um espaço para a aprendizagem artística;
-a formação de um corpo de jurados que dialoga com os grupos;
-o questionamento da necessidade de premiação;
-a organização de oficinas e encontros que fomentem questões relativas ao teatro;
-o oferecimento de uma ajuda de custo por parte das instituições que promovem os festivais.
Pensando assim, o Fetesp está em perfeita sintonia com o desejo de mudança dentro da modalidade Teatro Estudantil.
Referências:
http://www.conservatoriodetatui.org.br/index.php
GAMA, Joaquim. Acerca do Teatro e dos Festivais Estudantis. In: Revista Urdimento, n.10, 2008.
Por Patrícia Almeida

domingo, 11 de outubro de 2009

Entrega do Projeto de Pesquisa



Olá,

Como todos já sabem o projeto de pesquisa deve ser entregue até o dia 16/10.

Isso poderá ocorrer das seguintes formas:

a) entregar impresso pessoalemente no SER - Seminário;

b) enviar o projeto impresso pelo correio ao SER - Seminário - indicando no envelope "Projeto de Pesquisa - Pedagogia do Teatro". O projeto deve chegar na Uniso até o dia 16/10, cuidado com o tempo de entrega. Mande com recibo de envio para que você tenha um comprovante caso seja necessário;

c) uma outra possibilidade é entrar em contato com alguém em Sorocaba que possa imprimir e entregar o projeto no SER - Seminário pessoalmente para você.

Aqueles que enviarem poderei corrigir e devolver. Se você não achar necessário enviar para correção, mande direto para o SER.

Qualquer dúvida mande um e-mail.

Boa Sorte.


Tânia Boy

Verônica Veloso, convida...


A escolha por espaços alternativos é parte da pesquisa do grupo. Entendemos a arquitetura na qual a peça será apresentada como o primeiro desafio à instalação das cenas. Como o público é acolhido no espaço cênico, a arquitetura é exibida e não escamoteada. Durante os meses de setembro e outubro fixamos residência na Casa de Dona Yayá, onde acontece nossa nova temporada. O que podemos dizer é que é quase uma nova peça... Venha conferir!
De 17 de outubro a 20 de dezembro

Ângulos



Ângulos. Há um lado certo para se ver e contar uma história? Procurar ver o maior número de lados? Guardar um espaço suficiente para ter-se um mínimo de isenção com o que se vai contar? Envolver-se mais ou menos com o personagem para tirá-lo de um não lugar e contar a sua história? Ângulos. Ela conta da felicidade das crianças em meio a regatos de águas límpidas e musgos aveludados, do âmbar do báltico que o mar atirava à praia entre conchas e caramujos... Ou “Ela conta de alguém que saiu com uma mão atrás e outra na frente de uma Europa em transe para tentar a sorte num país tropical exótico, onde um cacho inteiro de bananas representa o maná infindável de oportunidades que brota da nova terra”. Ângulos. Europeus de pouca ou nenhuma posse para ocuparem o lugar de escravos negros recém libertos que, em vez de trabalharem a terra e serem devidamente remunerados por seu trabalho, seriam e foram jogados a própria sorte, porque não se queria um Brasil de maioria negra. Ângulos. Já que temos de pagar, podemos escolher. Escolhemos, portanto, a raia miúda européia em detrimento da raia miúda africana. Que a negrada seja condenada a viver no alto dos morros comendo feijoada e fazendo samba. Ângulos. Minha mãe era dentista, conversava em alemão com os médicos e em latim com as freiras. Quase uma Ana Terra que, com uma tesoura, operava milagres entre as gentes de uma outra Bidinsula. Ângulos e pontos cegos. A judia que se casa com um médico. A mãe que entende que sua filha nunca irá passar necessidade. O pai que morre. A viagem a New York para conquistar a confiança dos fornecedores. A tragédia que ronda. O marido médico que não era tão chegado em medicina e que, em 1948, adapta a história de Peter Pan para apresentar em um aniversário de criança. Agora a família Gouveia sobrevivendo no teatro itinerante. Em vez de uma tragédia, uma breve comédia, ou melhor, teatro para crianças. Felizmente.


por José Carlos Silva, irmão da Ivelni.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana (escritor gaúcho, 30/07/1906 - 05/05/1994)



Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.
Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce.
Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre. "


sábado, 3 de outubro de 2009